O bolor que assolava a minha alma está tornar-se num caso sério. Já não é bolor, são limos...São limos!!! Esta chuva, verde e cinzenta, verde e cinzenta, mata-me. Transformou a minha alma num poço de limos, peganhento, escorrendo tristezas e cinzas. Aqui não há luz... que me arrebite...que me acolha, que me ilumine... Vade-retro!!!
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É esse o fado dos Açores, a neblina que se espalha da paisagem para dentro da alma?
ResponderEliminarBjs
Tomara saia essa neblina e chegue um lindo SOL!beijos,linda semana,chica
ResponderEliminarObrigada pelas vossas palavras. Hoje, além da chuva, está um vento danado. Este ano o tempo está horrível. Já estraguei tantos chapéus de chuva!!!
ResponderEliminarBjs
Depois da tempestade, virá a bonança...
ResponderEliminarFelizmente, "a luso-malta" é fértil em provérbios, ditos e afins que, explanados na altura certa, conseguem transformar a certeza de um dia cinzento na esperança de um sol reluzente ...
Abraço.
Pois... Olha não venhas depressa não!
ResponderEliminarAqui está um Sol de rachar. Vou para a piscina.
O sol vai voltar e este verde-cinzento do limo vai virar um verde de mato cheiroso e brilhante.
ResponderEliminarbelo texto e bela foto.
beijos
Deus vos oiça!
ResponderEliminarBjs
Oh Margarida, vem até ao continente! então?
ResponderEliminarAqui já está um sol de 'raxar' como diz aí o teu amigo 'expressodalinha'.
(E eu que gosto tanto de chuva... mas também por aqui este inverno já choveu que deu para fartar e até estragar qb)
Avisa quando vieres, para combinarmos algo.
Muitos beijinhos e até breve
Já chegaste?
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