Mercês foi uma das cinco mulheres da 1ª Legislatura, na Assembleia Regional dos Açores (agora já se chama Assembleia Legislativa). Não é p'ra qualquer uma!!!
A Maria das Mercês é a personificação da elegância na extensão plena da palavra. E há sensatez e saber e água e claridade na sua graciosidade insular.E ela é minha amiga!!!!!
Gente de bem Aqui estou abraçada com tanto carinho vosso. Obrigada pelas palavras gentis. Aqui estamos embalando Margarida, que sentiu na pele o quanto custa a insularidade! Outra vez. Hoje na Igreja das Angústias, no Faial, está neste momento a decorrer um cerimonial, onde a virgem-menina que ela idealizou e concebeu através dos seus pincéis e ofereceu à paróquia e à ilha, está a ser exposta. Sem ela, Margarida. Com viagem de regresso agendada para partir daqui e chegar lá a 11, foi a nuvem vulcânica que a impediu de viajar. (Nas ilhas, os barcos, são coisas do passado...) Hoje ainda de dia tinha toda a esperança de chegar a tempo, mas outros valores, no caso, o de dar resposta a um maior número de pessoas presas no aeroporto de Lisboa, por idêntico motivo ( o da nuvem) levou a uma programação de voos, que não permitiram a ligação com o Faial. Margarida desfez-se em lágrimas, expressão do seu desalento. A sua menina-virgem ficou orfã da sua presença. Ficamos impotentes e com este contentamento descontente de a ter cá contra a sua vontade. Mas a vida continua...
Ampliei e li a nota biográfica.
ResponderEliminarExtraordinariamente bem escrita de cima a baixo!
Um gosto para a mente.
Um beijo para as duas SENHORAS!
Não é mesmo. Parabéns a ela.
ResponderEliminarbeijos
O João tem razão ( SEMPRE). Duas grandes SENHORAS!
ResponderEliminarParabéns!
Se é tua amiga, também é minha amiga. Beijos.
ResponderEliminarOs amigos nos comovem com carinhos.
ResponderEliminarNão medem esforços para nos ajudar;
Fazem de tudo, não nos deixam sozinhos.
Até em milagres nos fazem acreditar!
Boas energias sempre!
Mari Amorim
A Maria das Mercês é a personificação da elegância na extensão plena da palavra. E há sensatez e saber e água e claridade na sua graciosidade insular.E ela é minha amiga!!!!!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarGente de bem
ResponderEliminarAqui estou abraçada com tanto carinho vosso. Obrigada pelas palavras gentis.
Aqui estamos embalando Margarida, que sentiu na pele o quanto custa a insularidade!
Outra vez.
Hoje na Igreja das Angústias, no Faial, está neste momento a decorrer um cerimonial, onde a virgem-menina que ela idealizou e concebeu através dos seus pincéis e ofereceu à paróquia e à ilha, está a ser exposta. Sem ela, Margarida.
Com viagem de regresso agendada para partir daqui e chegar lá a 11, foi a nuvem vulcânica que a impediu de viajar. (Nas ilhas, os barcos, são coisas do passado...)
Hoje ainda de dia tinha toda a esperança de chegar a tempo, mas outros valores, no caso, o de dar resposta a um maior número de pessoas presas no aeroporto de Lisboa, por idêntico motivo ( o da nuvem) levou a uma programação de voos, que não permitiram a ligação com o Faial.
Margarida desfez-se em lágrimas, expressão do seu desalento. A sua menina-virgem ficou orfã da sua presença.
Ficamos impotentes e com este contentamento descontente de a ter cá contra a sua vontade.
Mas a vida continua...
Margarida,
ResponderEliminarA tua menina-virgem será sempre tua, com céu descoberto ou com nuvem e essa Maria que te acolhe é uma graça. Avé!
Com Mercês estou no céu. Seu marido tem para mim uma paciência de santo.
ResponderEliminarA vida nunca é o que se planeia (com lágrimas ou não)...
João e Eduardo, os vossos elogios sensibilizaram-me. Obrigada;
ResponderEliminarJorge, já é tua amiga;
Angela, Mari, obrigada;
Lia/Ibel e Mar-ia/Mercês, MANAS!!!
Para todos, beijos graciosos desta bela ilha Graciosa.