sexta-feira, 28 de maio de 2010
LAJES do PICO
Esta também é a minha pátria. Poiso aqui, por vezes. Tenho aqui a Helena Maria. Ela é minha Amiga e conforta as minhas dores de alma.
Esta paisagem domina-me... faz-me pequenina e eu gosto. Aconchego-me aqui.
Aqui também VOLTO à CASA da MÃE!
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E AGORA?
Em movimento.
Vai melhorar...
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Grandes fotos. TEns de aumentar o tamnho do écran.
ResponderEliminarTens de me ensinar...
ResponderEliminarP'rá semana já estou aí! Beijos
Tive há uma semana nesse Pico, em espiral, à volta da montanha, sem chegar ao topo nem vislumbrar a casa da Montanha, que lá mais em cima foi construída.
ResponderEliminarAs nuvens porém protegiam os nossos olhos dessa contemplação excessiva do alto. Se o olhar se deixasse cair para o fundo, para o que ficava em baixo, dava-nos a sensação do deslumbramento, sem que eu evitasse os sintomas das vertigens e do medo das alturas. Que é minha limitação e cárcere.
Depois descemos, descemos, até Santo Amaro, onde ficámos, e de lá o Pico não era pico. Por detrás, uma imensa cordilheira na diagonal, imitando São Jorge, que em frente, comprido e enorme como um charuto, se derramava sobre o mar e o nosso olhar quieto.
Foi o tempo da festa, os cestos de vésperas enfeitados de rendas e flores, o branco e o vermelho do Espírito Santo. A carne e a pureza.
Saboreamos a partilha das sopas. Mesas corridas, sem hierarquias.
À noite outra vez o mar e a volta.
Maria das Mercês, obrigada pelo teu testemunho!
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