São cento e nem sei quantos degraus, em caracol, que nos levam às profundezas da terra.
Tinha chovido e a lama tornava-nos cuidadosos. Percebi que os degraus desciam no sentido dos ponteiros do relógio, o que permitia não entontecer. (Fossem eles no sentido inverso e as tonturas iriam perturbar muita gente. Como arquitecta fui percebendo o porquê disto)
O "passo" dos degraus era muito confortável e aí descemos e subimos sem incómodo.
Pelas janelas víamos a exuberância daquele "buraco" e, no fim, deparamo-nos com uma abóbada enorme. Uma MARAVILHA!!!
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Lindas fotos, o lugar deve ser magnifico mesmo.
ResponderEliminarbeijos
Mar
ResponderEliminarSabe, quando eu era pequenita (6 anos) fiz uma viagem inesquecível aos Açores. E lembro-me de descer ao Caldeirão da Graciosa, num cesto de verga. Será o mesmo?
Bjs
Parece tenebrosamente maravilhoso. Tens de me levar lá, mas pela mão...
ResponderEliminarTeresa, não sei, mas não deve ser o mesmo. O príncipe Alberto I de Mónaco é que desceu de cesto, nos finais do sec XIX. As actuais escadas foram construidas em 1942.
ResponderEliminarTambém só há 2 anos é que descobri a Graciosa, mercê da minha amiga Mercês, de quem tinha perdido o contacto durante trinta e tal anos.
Jorge, não te levo pela mão. Tu é que me levas pela mão...
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