terça-feira, 28 de junho de 2011

De "A Deusa da Chuva"...

"Rodeado de claridades tomba o silêncio.
O rumor das essências busca, o fresquíssimo
e gotejante cheiro a luz perseguida."






"Mas ainda esse peso rubro, o crepúsculo.
Emancipa-se até ser sombra, cai
de bruços onde quer ser música"


in "A Deusa da Chuva" de Eduardo Bettencourt Pinto

sábado, 25 de junho de 2011

No "Santorini"...

Desta vez resolvi ir de barco, do Faial à Graciosa.
Teve graça! A minha mania de chegar cedo fez-me perguntar aos tripulantes como e quando entrar. Pasme-se, eram gregos!


Havia tanta gente que ia para as Sanjoaninas, festas na ilha Terceira. Entraram dezenas de pessoas no Faial, depois muito mais gente no Pico e em S. Jorge. Procurei o local menos barulhento, o deck no 3º andar. Havia tanto vento... Ah, como eu adoro o vento batendo na cara... (o chapéu é que não dá).
Interessante as manobras de acostagem. Pensei na hipótese do barco não caber no cais!!! Em qualquer cais, tanto no Pico, como em S.Jorge e Graciosa.



Cinco horas e meia num mar azul, sereno, por entre as ilhas do grupo central, foi sem dúvida uma excelente e vagarosa viagem... mas muito mais bonita do que de avião, que apenas nos transporta...
Vocês acham que andar de avião é viajar?
Andem de barco, de comboio ou de camioneta e vão ver que têm tempo para saborear todos os percursos, com suas especificidades, com suas belezas e porque não, também transtornos... "C'est ça!"
Aproveitem, minha gente!!!


sábado, 4 de junho de 2011

Cresci e... voltei lá, à casa onde nasci!

Cresci e... voltei lá, à casa onde nasci!

Procurei no restolho desta ruína uma maçaneta de porta, porque eu queria perceber qual o meu tamanho quando eu tinha dois ou quase dois anos!

Eu sabia que a Mãe estava do lado de lá desta porta. Ela estava tratando do avô (morreu, tinha eu dois anos). Eu queria ver a Mãe. Eu queria estar com a Mãe.
Estiquei-me o mais que pude, para poder chegar à maçaneta da porta. Não consegui e... quis choramingar.
Eis que um som estranho surgiu na frincha da porta. Que som era aquele? Fiquei suspensa ouvindo aquela melodia inesperada e tão esquisita. Era o vento assobiando, era o vento encanado, era a CORRENTE DE AR, e eu não sabia!!!

Ainda hoje, quando oiço o barulho da corrente de ar, uma lembrança doce me invade: a minha Mãe está do lado de lá daquele porta... Ela está lá, eu sei!!!












quarta-feira, 25 de maio de 2011

Domingo de manhã...

Domingo de manhã, passando na avenida marginal, a caminho de nada e a caminho de tudo... Olho e olho. Olho sempre. Há grandes motivos para umas fotos, mesmo sendo banais. Na ponta da doca atiravam "verylights" com o prazo de validade vencido. Deu um efeito giro...






terça-feira, 24 de maio de 2011

http://tribunadasilhas.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=2016%3Afaial-acordou-sobressaltado&catid=1%3Alocal&Itemid=2

quinta-feira, 19 de maio de 2011

“Genuíno Madruga – O Mundo Que Eu Vi”



DO MEU RICO PRIMO GENUÍNO, EIS A NOTÍCIA:

A Ver Açor vai lançar o Livro
“Genuíno Madruga – O Mundo Que Eu Vi”

A Ver Açor Editores vai lançar no próximo dia 20 de Maio, pelas 19h00, no mítico “Peter” o livro da autoria de Genuíno Madruga “Genuíno Madruga – O Mundo Que Eu Vi”.
A apresentação do autor será feita pelo Dr. Fernando Menezes e o livro será apresentado pelo Dr. Luís Prieto.
A Filarmónica Unânime Praiense honrará com a sua actuação, esta cerimónia.
Genuíno Madruga foi o décimo velejador mundial e o primeiro português a dar a volta ao mundo em solitário, dobrando o Cabo Horn do Atlântico para o Pacífico, numa viagem com a duração de dois anos.
Deve referir um facto marcante da viagem, pelo seu significado histórico, a recepção de Genuíno em Timor, feita pelo Prémio Nobel da Paz e Presidente da República de Timor, Ramos Horta, que aquando da sua partida, fez questão de se deslocar ao “Hemingway” desejando-lhe a continuação de boa viagem.
É sem dúvida um feito que honra Genuíno Madruga, os Açores e Portugal.
Fernando Ranha, o editor, diz a respeito deste livro: “É sem dúvida uma obra fascinante através do relato, em texto e imagem, da viagem que nos leva por esse Mundo desconhecido para a maioria de nós, mas que Genuíno, magistralmente nos revela.
Este livro será lançado em todas as ilhas dos Açores, a nível nacional no Museu da Marinha e também nos EUA, Canadá e Brasil.
Estará no circuito comercial, habitual da Ver Açor, em todas as ilhas dos Açores e nas FNAC’s e BERTRAND’s a nível nacional.
Apraz-nos registar as inúmeras solicitações que chegam a Genuíno Madruga para falar sobre a sua viagem e apresentar o livro.
A editora estará sempre ao lado do autor.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

https://www.facebook.com/event.php?eid=154268861305420


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