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segunda-feira, 9 de julho de 2012
MEDALHA que eu fiz...!!!
Tinha acabado de entrar para os Correios, como arquitecta, em 1973 e pediram-me para desenhar uma medalha para o Congresso Internacional dos ... dos Correios. Havia gente da Tailândia (era assim), da Finlândia, África do Sul, etc e fui muito mimada. Mas eu era Margarida M. Brito. Quem poderá imaginar que era eu? Fui!!!
domingo, 27 de novembro de 2011
... é FADO!!!
"Fado é vida. Fado é beleza. Fado é força, ternura, esperança, incertezas, tempestades, bonanças, sol, amor, desânimo, ciúme, melancolia... O Fado tem raízes, tem terra... Tudo o que a vida tem, tem dentro de um fado..." - acabou de me dizer a minha Amiga Celeste Rodrigues, que canta o fado com o mais profundo de si mesma!!!
Dor
Desalento
Boémia
Sedução
"Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é FADO"
Dor
Desalento
Boémia
Sedução
"Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é FADO"
terça-feira, 28 de junho de 2011
De "A Deusa da Chuva"...
"Rodeado de claridades tomba o silêncio.
O rumor das essências busca, o fresquíssimo
e gotejante cheiro a luz perseguida."
"Mas ainda esse peso rubro, o crepúsculo.
Emancipa-se até ser sombra, cai
de bruços onde quer ser música"
in "A Deusa da Chuva" de Eduardo Bettencourt Pinto
O rumor das essências busca, o fresquíssimo
e gotejante cheiro a luz perseguida."
"Mas ainda esse peso rubro, o crepúsculo.
Emancipa-se até ser sombra, cai
de bruços onde quer ser música"
in "A Deusa da Chuva" de Eduardo Bettencourt Pinto
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Amigos,
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Poesia
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Oficina de pintura - HORTA - Abril de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
A mulher dos olhos lilás, faleceu hoje.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Celeste Rodrigues-88 anos!
Minha Amiga D. Celeste Rodrigues faz hoje 88 anos. Veio a minha casa e eis algumas fotos (não levem a mal os óculos escuros, mas os seus olhos não querem a luz do dia...)






Nesta última foto D. Celeste ao telefone, recebendo os parabéns!
...e, de seguida, um trabalho com gente jovem, que muito a acarinha. Ela adora trabalhar com jovens!
Nesta última foto D. Celeste ao telefone, recebendo os parabéns!
...e, de seguida, um trabalho com gente jovem, que muito a acarinha. Ela adora trabalhar com jovens!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
"Adoecer" - Hélia Correia

Hélia Correia recebeu o prémio literário "Inês de Castro" (nem sabia deste prémio...) com o seu romance "Adoecer".
Li-o em Maio, na Graciosa. Li-o até ao fim. Achei muita graça ao facto da autora dar vida a personagens de quadros e seus autores. Entrava-se na alma de cada personagem que ela desenhava no seu romance, a partir de autores (pintores) e personagens conhecidos. Era estranho, porque, conhecendo determinados pintores e conhecendo determinados quadros com diversas personagens, poderíamos supôr que a sua ficção era realidade. Era como que se cada um de nós pudesse entrar na trama da estória, por conhecer pictóricamente alguns desses quadros. Estranho, muito estranho...
É pesado, o livro. E é pesado porque a melancolia e neura da personagem principal, nos incomoda do princípio ao fim. Como que se ela tivesse vindo ao mundo (ao livro) para nos perturbar com aquela bipolaridade. Chato!...mas divino o conceito deste desenho literário. Belíssimo livro, apesar de fazer "comichões" as atitudes da personagem principal e de seu amado(?).
Parabéns, Hélia Correia. Um modo diferente de desenho literário!
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Deolinda - Parva que Sou, Coliseu do Porto. Assim damos a volta a isto!
"...que mundo tão parvo
que p'ra ser escravo
é preciso estudar..."
Como podem estes jovens pensar em filhos?
Desempregados? Com recibos verdes? Precariedade no trabalho? "Geração sem remuneração"...
Este é um país em vias de extinção. Gerações que não terão filhos, porque o país não lhes dá hipóteses, não lhes dá segurança, não lhes dá trabalho. Não sei, receio o fim deste país, destes países, desta Europa.
(A crise no Egito vai ter repercussões terríveis na Europa, já que todos dependemos do Médio-Oriente por causa do petróleo, cujo preço interfere em toda a nossa economia e por conseguinte nos nossos propósitos de cumprir os ditames da União Europeia. O desemprego, a incapacidade de produzir o que quer que seja, vai fazer dos países do Sul novos polos de ebulição social.
Não vai ser bonito...)
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
AMOR - "...o Belo entre as Ruínas"- de Eduardo Bett. Pinto

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O amor é o mais simples e o mais abrangente dos sentimentos. E o mais complexo. Interessa-me como experiência de vida e participação solidária. Interessa-me, em suma, como uma visão que remedeia a apatia e a castração social no mundo em que... vivemos, tão egocêntrico, tão voraz até ao vómito na sua ganância desmedida. Interessa-me também sob o ponto de vista filosófico e artístico. O que por aí anda - o tal romântico -, parece-me cada vez mais um produto da cosmética dos nossos dias, banalizado e sem consistência, do que um sentimento verdadeiro. Ou seja: uma folha de água no vazio ao sabor da corrente. O que é não pode deixar de ser. Noite é noite, dia é dia. O absoluto existe com os seus indissolúveis contornos. O amor não é posse mas cortesia, carinho, tempo, paciência, etc, etc. Quero, para mim e para os outros, algo melhor do que uma palavra. Um amor que viva e renasça entre cinzas e contrariedades. Traço o meu caminho ao encontro do imponderável e do utópico. Que não esteja órfão do coração. E assim procuro o belo entre as ruínas.
Eduardo Bettencourt Pinto
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Noite cultural na ilha Graciosa
"NA FLUIDEZ DOS CORPOS" poesia de Manuel Jorge Lobão.
...na fluidez dos corpos
tudo se desfaz e reconstrói
em pétalas de cor
em sonhos de amor
e mar
e morte...
...e dita por ele



...e pintada por mim...


...e do que foi dito, ficou ISTO!!!
...na fluidez dos corpos
tudo se desfaz e reconstrói
em pétalas de cor
em sonhos de amor
e mar
e morte...
...e dita por ele
...e pintada por mim...
...e do que foi dito, ficou ISTO!!!
domingo, 13 de junho de 2010
Poema de TORGA

Súplica
Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.
Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto
O nosso amor
Durou.
Mas o tempo passou,
Há calmaria...
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Celeste Rodrigues - irmã de Amália
Foi recentemente agraciada com a medalha da cidade de Lisboa.
Esta é a minha Amiga e vizinha D. Celeste, que me ouve e aconselha. Disse-me ontem:
"Nós temos que ver mais além do que alcança a nossa vista"

Diz-me também que a velhice só amedronta se se não namorar. É preciso namorar, sempre namorar!
Celeste Rodrigues tem 87 anos e ainda canta para viver. Uma grande Mulher. Gosto muito dela.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
"O Faial e a periferia açoriana nos séc.XV a XX" - colóquio
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