"NA FLUIDEZ DOS CORPOS" poesia de Manuel Jorge Lobão.
...na fluidez dos corpos
tudo se desfaz e reconstrói
em pétalas de cor
em sonhos de amor
e mar
e morte...
...e dita por ele
...e pintada por mim...
...e do que foi dito, ficou ISTO!!!
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Tudo me desperta emoção e saudade.Gostava tanto de ter assistido a esse momento. Nunca ouvi o Manuel Jorge a declamar, nem a ti a pintar. O poema é forte, bem como a tela. A imagem do gato é poderosa e parece afrontar-nos com olhos vivos , saindo de dentro do corpo feminino.Algo de exorcismo nesse quadro. Até arrepia.
ResponderEliminarBeijinhos!
São tudo palavras ditas e...pintadas.
ResponderEliminarTeria, como disse a Manuel Jorge, tantas telas a pintar, a partir destes poemas poderosos.
Foi uma noite mágica.
(A Mercês estava com o teu colar. Que bem!!!)
Lindo poema, forte, poderoso e sua pintura transmite a idéia de fluidez e transmutação presentes no poema.
ResponderEliminarGostei
beijos
Nem sei o que é mais forte: se imaginar as palavras que se poderiam dizer com aquele quadro ou se os quadros que se poderiam pintar com aquelas palavras. Se calhar as possibilidades de um e outro é que importam e o resto nem interessa.
ResponderEliminarE, por falar nisso, post interessante.
Abraço.
Eram mais de 30 poemas, subsequentes deste. Já disse ao meu amigo que poderia fazer um quadro por cada poema, tão fortes eles são. Os poemas ainda não foram publicados, por isso não os peço "emprestados".
ResponderEliminarObrigada pelas vossas palavras e bjs