sábado, 24 de setembro de 2011
... a Morte...
E de repente vejo o caixão. Era belo! Belo!
Linhas dolorosamente singelas, um simples paralelipípedo em madeira clara (pinho nórdico) e um verniz imaculado. Albergava a suave Cristina de olhos claros.
Definhou tristemente, a minha colega de arquitectura. Éramos tão poucos... Ficamos menos...
Paz e Beleza eternas. Amen
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Não posso deixar de pensar naquele caixão, desenho de arquitecto (ou dela ou do marido). Uma peça de design tão límpida e tão frugal ao mesmo tempo, que acariciou e aconchegou nesta última partida, um ser tão sereno e maravilhoso. Não me posso esquecer desta última imagem: BELA e ETERNA!!!
ResponderEliminarBeijos.
ResponderEliminarJorge
Associo-me á tua tristeza, Margarida.
ResponderEliminarUm beijo.