sexta-feira, 9 de setembro de 2011
As grutas do Monte da Guia
Num semi-rígido (mais rígido e saltitão do que eu supunha) fomos, Ana Loura e eu, a caminho das maravilhas que o nosso canal tem. Filipe Porteiro foi falando do que se passa no fundo deste canal que há milhares de anos esteve com tão pouca água, que quase se ia a pé do Pico ao Faial; do cemitério de um hidroavião que eu vi cair numa bela tarde, na baía da Horta. Foi no dia 11 do mês 11 de 1956, dia dos meus 11 anos e nunca mais poderei esquecer aquelas terríveis imagens.
Apaziguando a minha memória, vieram estas imagens magníficas das entranhas do Monte da Guia. Não fora o mar mexido e o enjôo iminente, poderiam ter sido mais e melhores estas fotos. Fiquei extasiada com o azul feérico daquele mar, das cores flamantes dum enorme caranguejo, que nunca consegui focar! Lindo, lindo, lindo!!!
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Que espetaculares imagens e vieram esconder um pouco as que te fazem sofrer ao lembrar. Lindas! beijos,chica
ResponderEliminarIgnorava por completo, tudo o que narras, MARGARIDA !
ResponderEliminarSerá mesmo verdade que esse Canal nemesiano esteve uma vez quase sem água ?
Incrível !....
Lindas as tuas imagens, apesar da eminência e do marejar.
Um beijo.
Cores extrordinárias. Vamos ver se consigo comentar.
ResponderEliminarJorge
Valeu, Jorge!!!
ResponderEliminarChica, João e Jorge, é bom tê-los por cá! Beijos p'ra todos.
Há já uns tempos, através do blog da Isabel Fidalgo, que me dei conta da sua positividade e, porque não, da luta contra o efémero. Nunca se proporcionou ser seu seguidor, foi hoje. E com muito gosto.
ResponderEliminar(As imagens das grutas são maravilhosas, impregnando o espírito de mil seduções...)
Bjs