Do Pico ao Faial...
Era nestas lanchas, CALHETA e ESPALAMACA, que atravessávamos o canal Pico/Faial...durante décadas!
...e não digo mais nada...
Agora temos os "Cruzeiros"...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Resolvi apanhar araçás ...
Resolvi apanhar os araçás que caíram com este vento. Cai-me um brinco... no tuperware dos araçás... Tive sorte!
Depois resolvi arrancar ervas (crescem desalmadamente) durante uns 3/4 de hora e o outro brinco foi-se e eu não dei por nada...e não há nada a fazer...
AI, COMO EU GOSTAVA DAQUELES BRINCOS!!!
Depois resolvi arrancar ervas (crescem desalmadamente) durante uns 3/4 de hora e o outro brinco foi-se e eu não dei por nada...e não há nada a fazer...
AI, COMO EU GOSTAVA DAQUELES BRINCOS!!!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
AMOR - "...o Belo entre as Ruínas"- de Eduardo Bett. Pinto
O amor é o mais simples e o mais abrangente dos sentimentos. E o mais complexo. Interessa-me como experiência de vida e participação solidária. Interessa-me, em suma, como uma visão que remedeia a apatia e a castração social no mundo em que... vivemos, tão egocêntrico, tão voraz até ao vómito na sua ganância desmedida. Interessa-me também sob o ponto de vista filosófico e artístico. O que por aí anda - o tal romântico -, parece-me cada vez mais um produto da cosmética dos nossos dias, banalizado e sem consistência, do que um sentimento verdadeiro. Ou seja: uma folha de água no vazio ao sabor da corrente. O que é não pode deixar de ser. Noite é noite, dia é dia. O absoluto existe com os seus indissolúveis contornos. O amor não é posse mas cortesia, carinho, tempo, paciência, etc, etc. Quero, para mim e para os outros, algo melhor do que uma palavra. Um amor que viva e renasça entre cinzas e contrariedades. Traço o meu caminho ao encontro do imponderável e do utópico. Que não esteja órfão do coração. E assim procuro o belo entre as ruínas.
Eduardo Bettencourt Pinto
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Acho que escrevi um belo pensamento...
Tou farta de dizer: voltem para os campos. Vamos trabalhar os campos.!!! Como é que um país que nada produz pode sustentar-se? ...Vender serviços? Então que sejam os melhores, mas em tudo, porque ninguém se compadece com mediocridade.
Não há criatividade no nosso País. Só o dinheiro consegue tudo... [Há anos, quando fiz projectos com os dinheiros da CEE, um engenheiro novo no serviço, disse-me: "tu és uma excelente arquitecta". Respondi-lhe que SÓ COM ECONOMIA DE MEIOS SE PERCEBE A EXCELÊNCIA; COM DINHEIRO QUALQUER UM É EXCELENTE.] É ESTE O PROBLEMA DESTE PAÍS!!!! Qualquer um com dinheiro é Alguém. É preciso encontrar algum, que sem dinheiro seja Alguém. (epah, acho que escrevi um belo pensamento!!!!)
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